segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O Livro da Espada

O Livro da Espada
A Idade das Trevas II
de A.J. Lake

Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 224
Editor: Quidnovi
ISBN: 9789728998677
Idioma: Português

1 exemplar


Sinopse

Plano Nacional de Leitura

Raptados por um dragão no final do primeiro volume desta trilogia, Edmund e Elspeth acordam na imensidão gelada das Terras da Neve, onde são descobertos por Fritha. Edmund pede-lhe que os ajude a voltar para casa, mas Elspeth discorda, pois sente que o destino da espada mágica está prestes a cumprir-se...

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Círculo de Pedra

O Círculo de Pedra
A Idade das Trevas III
de A.J. Lake

Edição/reimpressão: 2009
Editor: Quidnovi
ISBN: 9789896280802


1 exemplar





Sinopse

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para os 7º, 8º e 9º anos de escolaridade, destinado a leitura autónoma.

O antigo deus Loki foi liberto das correntes que o prendiam ao longo de séculos, e livre para desafogar vingança terrível. Como Edmundo e Elspeth procura desesperadamente por ele, os incêndios ea destruição que eles esperam que está longe de ser visto. They discover instead strange emblems carved along the route south. Eles descobrem emblemas lugar estranho esculpido ao longo da rota sul. Viajando cada vez mais em direção à guerra entre os visigodos e Inglês, Edmond e Elspeth sentem que estão sendo atraídos para uma armadilha. Mas com a ajuda de seus amigos, e fé em si mesmos, eles terão de enfrentar Loki uma última vez, em um antigo círculo de pedras que pode ser sua última esperança para derrotar o terrível embusteiro.
















O Regresso dos Dragões

O Regresso dos Dragões
A Idade das Trevas
de A.J. Lake

Edição/reimpressão: 2006
Páginas: 232
Editor: Quidnovi
ISBN: 9789728998301

1 exemplar



Sinopse

Plano Nacional de Leitura

Estamos na Idade das Trevas e algo de terrível está prestes a acontecer. Um navio, saído do cais de Noviomagus em direcção à Gália, vê-se apanhado numa tempestade e acaba por naufragar. Só duas crianças se salvam: Edmund, o filho de um rei que tenta a todo o custo ocultar a sua verdadeira identidade, e Elspeth, a filha do capitão do navio. Ambos entrarão num mundo fantástico e terão de enfrentar muitos perigos em nome do Bem e da Amizade.

O Mandarim

O Mandarim
de Eça de Queirós

Edição/reimpressão: 2006
Páginas: 128
Editor: Lisboa Editora
ISBN: 978-972-680-659-2
Colecção: 1001 LIVROS
Faixa etária: a partir dos 13 anos


2 exemplares
Sinopse
Plano Ncional de Leitura
Para o leitor de hoje, como para o de ontem, sem dúvida a parte mais atraente de O Mandarim continua a ser a viagem chinesa. O resto do conto tem um sabor conhecido e um registro genérico em que o desfecho é bastante previsível. Assim, é mesmo a fantástica viagem ao Império do Meio o que constitui o núcleo do texto e o mantém vivo e interessante. É também a viagem que singulariza esse texto na literatura portuguesa do final do século, fazendo dele um delicioso capítulo na história do exotismo orientalista que percorreu toda a cultura européia da segunda metade do século passado.

Capitães da Areia


Capitães da Areia
de Jorge Amado


Edição/reimpressão: 1999
Páginas: 336
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722020145
1 exemplar
Sinopse

Plano Nacional de Leitura
Este livro foi escrito na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e nota-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre retratados como opressores (Padre José Pedro é uma exceção mas nem tanto; antes de ser um bom padre foi um operário), cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como heróis no estilo Robin Hood. No geral, as preocupações sociais dominam, mas os problemas existenciais dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães de Areia de Salvador.

A Ilha na Rua dos Pássaros

A Ilha na Rua dos Pássaros
de Uri Orlev

Edição/reimpressão: 1998
Páginas: 162
Editor: AMBAR
ISBN: 9789724302829
Colecção: Escritas do Mundo

12 exemplares



Sinopse

Plano Nacional de Leitura

A segunda Guerra Mundial está em curso. Os tempos são difíceis na Polónia, especialmente para os judeus, e Alex é um deles. A mãe desapareceu e o pai foi “ seleccionado” pelo exército alemão para ir para um destino desconhecido. Só, Alex é obrigado a refugiar-se num edifício abandonado na Rua dos Pássaros. Aqui, deseja aguentar o Inverno e esperar o prometido regresso do pai.Coragem e valentia não são excepcionais em tempo de guerra, mas Alex só tem onze anos e a sua história é, na verdade, sobre o desejo de alguém vencer a crueldade e a injustiça.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Livro do Português Errante

Livro do Português Errante
de Manuel Alegre

Edição/reimpressão: 2001
Páginas: 88
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722019088

1 exemplar



Sinopse

Plano Nacional de Leitura.

Manuel Alegre (Prémio Pessoa 99) surge com um novo livro de poemas, "Livro do Português Errante", um livro feito de errâncias e evocações, interiores e exteriores, pela vida ("Querida Sophia: como os índios do seu poema / também eu procurei o país sem mal. / Em dez anos de exílio o imaginei"), pela poesia ("Por um caminho à noite caminhava / caminhava de noite sem sentido / pela própria cadência era levado / caminhava movido por um ritmo/ a música interior que mais ninguém/ ouvia."), um livro de interrogações ("Não sei como se ressuscita / no terceiro dia/de cada sílaba/ nem se há palavra para voltar/ do grande rio do / esquecimento./ Não se no terceiro dia/ alguém me espera. Ou se/ ninguém."), de inconformismo. «O tecido da arte poética de Manuel Alegre é como um rio que bate nas rochas e segue, sem desvios, ao encontro da terra prometida; à procura do homem libertador. Quando tudo parece já dito, Manuel Alegre ousa o "indescoberto" forjado no sonho, na insubmissão e na coragem da palavra-carne, da palavra-alma, da palavra-voz, da palavra-amor. E nasce "(...) Um livro. Sempre. /Um livro que se escreve e não se escreve/ou se reescreve junto /ao mesmo mar." Nasceu "Livro do Português Errante" (...) «A lírica de Manuel Alegre com um registo de sempre: o inconformismo e a luta por ideais que dignifiquem o ser. Uma poesia intensa no ritmo e na musicalidade. Uma arte poética fermentada na interioridade dos sentidos, em "movimento perpétuo" de partilha. Poesia errante e poesia amante. Poesia acordada pela dor de muitas feridas; poesia de muitos encantos e desassossegos. Poesia que sangra, porque se ama e se dá, solidária.» Maria Augusta Silva, Diário de Notícias