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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Casos do Beco das Sardinheiras

Casos do Beco das Sardinheiras
de Mário de Carvalho

Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 96
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722105927
Colecção: Campo da Palavra


1 exemplar
Sinopse

Plano Nacional de Leitura

"O Beco das Sardinheiras é um beco como outro qualquer, encafuado na parte velha de Lisboa. Uns dizem que é de Alfama, outros que é já de Mouraria e sustentam as suas opiniões com sólidos argumentos topográficos, abonados pela doutrina de olissiponenses egrégios. Eu, por mim, não me pronuncio. Tenho ideia de que ali é mais Alfama, mas não ficaria muito escarmentado se me provassem que afinal é Mouraria. Creio que o nome lhe vem das sardinheiras que exibem um carmesim vistoso durante todo o ano, plantadas num canteiro, que rompe logo à esquina, não longe da drogaria que já fica na Rua dos Eléctricos. A gente que habita o Beco é como a demais. Nem boa nem má. Tem sobre os outros lisboetas um apego ainda maior ao seu sítio e às suas coisas. Desde há muito tempo que não há memória que algum dos do beco tenha emigrado de livre vontade."

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Aldeia Nova


Aldeia Nova
de Manuel da Fonseca

Edição/reimpressão: 1996
Páginas: 180
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722100465
Colecção: Obra Completa de Manuel da Fonseca


1 exemplar
Sinopse
Plano Nacional de Leitura
Publicado em 1942, écom esta obra que Manuel da Fonseca revela o seu grande talento para o conto. Os contos foram escritos a partir do fim dos anos vinte e atéao fim da década de trinta.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A Ilha na Rua dos Pássaros

A Ilha na Rua dos Pássaros
de Uri Orlev

Edição/reimpressão: 1998
Páginas: 162
Editor: AMBAR
ISBN: 9789724302829
Colecção: Escritas do Mundo

12 exemplares



Sinopse

Plano Nacional de Leitura

A segunda Guerra Mundial está em curso. Os tempos são difíceis na Polónia, especialmente para os judeus, e Alex é um deles. A mãe desapareceu e o pai foi “ seleccionado” pelo exército alemão para ir para um destino desconhecido. Só, Alex é obrigado a refugiar-se num edifício abandonado na Rua dos Pássaros. Aqui, deseja aguentar o Inverno e esperar o prometido regresso do pai.Coragem e valentia não são excepcionais em tempo de guerra, mas Alex só tem onze anos e a sua história é, na verdade, sobre o desejo de alguém vencer a crueldade e a injustiça.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Livro do Português Errante

Livro do Português Errante
de Manuel Alegre

Edição/reimpressão: 2001
Páginas: 88
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722019088

1 exemplar



Sinopse

Plano Nacional de Leitura.

Manuel Alegre (Prémio Pessoa 99) surge com um novo livro de poemas, "Livro do Português Errante", um livro feito de errâncias e evocações, interiores e exteriores, pela vida ("Querida Sophia: como os índios do seu poema / também eu procurei o país sem mal. / Em dez anos de exílio o imaginei"), pela poesia ("Por um caminho à noite caminhava / caminhava de noite sem sentido / pela própria cadência era levado / caminhava movido por um ritmo/ a música interior que mais ninguém/ ouvia."), um livro de interrogações ("Não sei como se ressuscita / no terceiro dia/de cada sílaba/ nem se há palavra para voltar/ do grande rio do / esquecimento./ Não se no terceiro dia/ alguém me espera. Ou se/ ninguém."), de inconformismo. «O tecido da arte poética de Manuel Alegre é como um rio que bate nas rochas e segue, sem desvios, ao encontro da terra prometida; à procura do homem libertador. Quando tudo parece já dito, Manuel Alegre ousa o "indescoberto" forjado no sonho, na insubmissão e na coragem da palavra-carne, da palavra-alma, da palavra-voz, da palavra-amor. E nasce "(...) Um livro. Sempre. /Um livro que se escreve e não se escreve/ou se reescreve junto /ao mesmo mar." Nasceu "Livro do Português Errante" (...) «A lírica de Manuel Alegre com um registo de sempre: o inconformismo e a luta por ideais que dignifiquem o ser. Uma poesia intensa no ritmo e na musicalidade. Uma arte poética fermentada na interioridade dos sentidos, em "movimento perpétuo" de partilha. Poesia errante e poesia amante. Poesia acordada pela dor de muitas feridas; poesia de muitos encantos e desassossegos. Poesia que sangra, porque se ama e se dá, solidária.» Maria Augusta Silva, Diário de Notícias